Implementação de um fluxo de dispensação de medicamentos potencialmente perigosos em uma farmácia hospitalar do sul de Minas Gerais

Autor

Franciele Lopes Rodrigues

Resumo

A qualidade do atendimento na área da saúde deve ser uma preocupação constante em qualquer instituição, sendo ela de pequeno, médio ou grande porte. Isto deve-se ao fato de que um ambiente de qualidade e de serviço satisfatório depende de um seguimento e comprometimento dos colaboradores com os serviços prestados, desde os conhecimentos técnicos, passando pelos valores e pela missão, definidos pela empresa. Neste contexto, a farmácia hospitalar conta com a atuação do profissional farmacêutico, o qual deve buscar estratégias para que se obtenham devidas melhorias na assistência prestada. Na farmácia hospitalar, o farmacêutico tem funções de gerenciamento, logística, produção, atividades intersetoriais e atividades focadas no paciente. Dentro do âmbito hospitalar, são fornecidos insumos farmacêuticos, dentre eles, os medicamentos, que podem ser de baixo ou alto potencial de toxicidade. Neste quesito, o farmacêutico tem, como principal função, o controle e a farmacovigilância desses medicamentos, para que não ocorram danos à saúde do paciente, oferecendo, assim, uma terapêutica eficaz. Ainda neste contexto, o farmacêutico deve implementar estratégias para a prevenção de eventos adversos, sendo necessária a inclusão de medidas de padronização da assistência à saúde, através da implementação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs). Trata-se de uma ferramenta sistemática, a qual garante a segurança no desenvolvimento de determinados procedimentos. É de suma importância discutir instrumentos e medidas que possam melhorar o atendimento, evitando danos à saúde do paciente hospitalizado. Tendo em vista os benefícios da utilização dos POPs na farmácia hospitalar, objetivou-se, neste trabalho, realizar a implementação de um POP para dispensação de medicamentos potencialmente perigosos, em uma farmácia hospitalar situada na cidade de Itajubá, no Sul de Minas Gerais, de forma a atender às exigências do Ministério da Saúde, que, através da Portaria nº 529, de 01 de abril de 2013, exige a implantação de guias, protocolos e manuais voltados à segurança do paciente. No presente trabalho, foi realizado um estudo exploratório descritivo, qualitativo, por meio de um levantamento bibliográfico e de campo, usando, como local de estudo, a farmácia hospitalar citada anteriormente.

Palavras-chave: Farmácia hospitalar. Medicamentos potencialmente perigosos. Assistência à saúde. Farmacovigilância. Segurança do paciente.

Data

7 de novembro de 2023

Curso

Farmácia

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